«No quadro da equidade educativa, o sistema e as práticas educativas devem assegurar a gestão da diversidade, do que decorrem diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas dos alunos. Deste modo, a escola inclusiva pressupõe individualização e personalização para todos os indivíduos.»
Mais um ano lectivo a começar: mais alunos, mais novidades, mais livros, cadernos, mesas, canetas e cartolinas, mais confusão nos recreios, mais barulho, mais dedos no ar, mais fichas, mais fotocópias, mais testes, mais professores… O início do ano lectivo é rico em acontecimentos e palavras que se amontoam numa torrente e nos põem a cabeça a andar à roda.
Também o grupo de professores de educação especial da Escola Básica e Secundária de Machico se sente “abraçado” por este redemoinho saudável de alunos e professores que regressa todos os anos em Setembro. É esta a altura de recordar os desafios da inclusão e retomar o trabalho de, juntamente com todos os elementos da comunidade educativa, encaminhar, ensinar e incluir todas as crianças e jovens com necessidades educativas especiais na vida desta escola.
A inclusão de alunos com deficiências implica, entre outras coisas, a necessidade de formar e qualificar professores, adequar materiais, avaliações e currículos, utilizar tecnologias de apoio mas, sobretudo, implica uma abertura saudável a tudo o que é novo e diferente. Não se trata de, simplesmente, facilitar a progressão de alunos com dificuldades cognitivas, motoras ou sensoriais: trata-se de conseguir valorizar os pontos fortes do discente, em detrimento dos que, por lhe serem intrínsecos, o diferenciam dos colegas e perigam a sua participação na vida académica, limitando o seu desenvolvimento pessoal e social.
Por isso, os professores da educação especial são um recurso da escola, uma espécie de “alavanca” que permite que um grupo restrito de alunos, usufruindo da sua intervenção, supere dificuldades e trabalhe mais (nunca menos!) em prole da aquisição de competências específicas (memória, discriminação visual e auditiva, atenção/ concentração, leitura, escrita, raciocínio, etc….) que lhes permita adquirir com mais facilidade os conhecimentos das várias áreas curriculares. Este trabalho personalizado permite aos professores de educação especial conhecer com mais pormenor os discentes apoiados, o que se torna uma mais valia para adopção de estratégias diferenciadas e, por isso, mais proveitosas para os alunos, na sala de aula do ensino regular. E, assim, a escola não é mais esse lugar de educação de massas, mas um sítio onde, cada vez mais, os alunos são vistos como pessoas diferentes e únicas, com necessidades e capacidades distintas e, por isso, alvo de intervenções pedagógicas adequadas ao seu caso.
A equipa da educação especial,
Elisabete Silveira e Teresa Sousa (2º Ciclo), Daniel Faria e Sílvia Viveiros (3º Ciclo, Secundário, PCA e CEF’s)
Mais um ano lectivo a começar: mais alunos, mais novidades, mais livros, cadernos, mesas, canetas e cartolinas, mais confusão nos recreios, mais barulho, mais dedos no ar, mais fichas, mais fotocópias, mais testes, mais professores… O início do ano lectivo é rico em acontecimentos e palavras que se amontoam numa torrente e nos põem a cabeça a andar à roda.
Também o grupo de professores de educação especial da Escola Básica e Secundária de Machico se sente “abraçado” por este redemoinho saudável de alunos e professores que regressa todos os anos em Setembro. É esta a altura de recordar os desafios da inclusão e retomar o trabalho de, juntamente com todos os elementos da comunidade educativa, encaminhar, ensinar e incluir todas as crianças e jovens com necessidades educativas especiais na vida desta escola.
A inclusão de alunos com deficiências implica, entre outras coisas, a necessidade de formar e qualificar professores, adequar materiais, avaliações e currículos, utilizar tecnologias de apoio mas, sobretudo, implica uma abertura saudável a tudo o que é novo e diferente. Não se trata de, simplesmente, facilitar a progressão de alunos com dificuldades cognitivas, motoras ou sensoriais: trata-se de conseguir valorizar os pontos fortes do discente, em detrimento dos que, por lhe serem intrínsecos, o diferenciam dos colegas e perigam a sua participação na vida académica, limitando o seu desenvolvimento pessoal e social.
Por isso, os professores da educação especial são um recurso da escola, uma espécie de “alavanca” que permite que um grupo restrito de alunos, usufruindo da sua intervenção, supere dificuldades e trabalhe mais (nunca menos!) em prole da aquisição de competências específicas (memória, discriminação visual e auditiva, atenção/ concentração, leitura, escrita, raciocínio, etc….) que lhes permita adquirir com mais facilidade os conhecimentos das várias áreas curriculares. Este trabalho personalizado permite aos professores de educação especial conhecer com mais pormenor os discentes apoiados, o que se torna uma mais valia para adopção de estratégias diferenciadas e, por isso, mais proveitosas para os alunos, na sala de aula do ensino regular. E, assim, a escola não é mais esse lugar de educação de massas, mas um sítio onde, cada vez mais, os alunos são vistos como pessoas diferentes e únicas, com necessidades e capacidades distintas e, por isso, alvo de intervenções pedagógicas adequadas ao seu caso.
A equipa da educação especial,
Elisabete Silveira e Teresa Sousa (2º Ciclo), Daniel Faria e Sílvia Viveiros (3º Ciclo, Secundário, PCA e CEF’s)
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